terça-feira, 27 de dezembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Isto da GREVE!

...dá que pensar. Quando há uma semana atrás afirmei que iria fazer greve afirmei-o convicta de algo que se possa assemelhar a uma consciência colectiva. Mesmo que não fosse por mim, pelo reconhecimento a todos aqueles que defendem os seus direitos. Mas não sendo própriamente herdeira das revoluções, as minhas dúvidas em relação à greve colocam-se quando os mitos (ou não) que se dizem sobre as greves, assim como dos feriados, indicarem os elevados prejuizos económicos destas paralesias... Entretanto dei por mim a pensar que fazer greve e não me ir manifestar apagava o tal rasgo de consciência colectiva, mas na prática, 1 dia a menos no salário e os gasto de uma deslocação para ir partir uns vidros a Lisboa tornaram-se motivos pelos quais decidi ficar quieta. Moral da história, vim trabalhar e declarei greve, o que nem eu própria compreendo o que significa... :SSSS.
Então comecei a pensar se tivesse decidido algo diferente talvez tivesse sido politicamente mais correcto, portanto, o ideal seria ter a Lisboa, participar da MaNif, ir para o Vasco da Gama e gastar os 60% do subsidio, ir ao cinema, por gasolina, pagar portagens... fazer mover a máquina capitalista...

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Adeus

"Já gastámos as palavras pela rua, meu amor,
e o que nos ficou não chegapara afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinas em esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,porque ao teu lado todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhoseram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,
já não se passa absolutamente nada.
E no entanto, antes das palavras gastas,
tenho a certezade que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nome no silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de tinão há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse: as palavras estão gastas.
Adeus.

Eugénio de Andrade

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Uma contratura vem sempre a calhar

Principalmete quando estamos doentes hà uma semana e para rematar eis que aparece uma puta de uma contratura! Mas ao menos, se as dores fossem só físicas podia deitar-me serena, descansar, quiça providênciar uma massagem. Mas as dores são mais profundas, uma encruzilhada de dores na alma, escondidas por detrás da dor física, mas que não deixam que o corpo descanse e nem que trabalhe! Se ao menos a tristeza me desse umas horas de repouso já agradecia...

terça-feira, 18 de outubro de 2011

A verdade...

È que mais uma vez sinto-me a morrer na praia, depois de atravessados oceanos num bote instável, depois de tanto remar meses contra a maré nem sequer um salva vidas encontro... ingrato, frustrante, desmotivante...

domingo, 16 de outubro de 2011

13º mÊs?

"Os ingleses pagam à semana e claro, administrativamente é uma seca! Mas ... diz-se que há sempre uma razão para as coisas! Ora bem, cá está um exemplo aritmético simples que não exige altos conhecimentos de Matemática mas talvez necessite de conhecimentos médios de desmontagem de retórica enganosa. Que é esta que constroi mitos paternalistas e abençoados que a malta mais pobre, estupidamente atenta e obrigada, come sem pensar! Fala-se que o governo pode vir a não pagar aos funcionários públicos o 13º mês. Se o fizerem, é uma roubalheira sobre outra roubalheira. Perguntarão porquê. Respondo: Porque o 13º mês não existe. O 13º mês é uma das mais escandalosas de todas as mentiras do sistema capitalista, e é justamente aquela que os trabalhadores mais acreditam. Eis aqui uma modesta demonstração aritmética de como foi fácil enganar os trabalhadores.Suponhamos que você ganha € 700,00 por mês. Multiplicando-se esse salário por 12 meses, você recebe um total de € 8.400,00 por um ano de doze meses.€ 700 X 12 = € 8.400,00 Em Dezembro, o generoso patrão cristão manda então pagar-lhe o conhecido 13º mês.€ 8.400,00 (Salário anual) + € 700,00 (13º mês) = € 9.100 (Salário anual mais o 13º mês) O trabalhador vai para casa todo feliz com o patrão.Agora veja bem o que acontece quando o trabalhador se predispõe a fazer umas simples contas que aprendeu no 1º Ciclo:Se o trabalhador recebe € 700,00 mês e o mês tem quatro semanas, significa que ganha por semana € 175,00.€ 700,00 (Salário mensal) / 4 (semanas do mês) = € 175,00 (Salário semanal)O ano tem 52 semanas. Se multiplicarmos € 175,00 (Salário semanal) por 52 (número de semanas anuais) o resultado será € 9.100,00.€ 700,00 (Salário semanal) X 52 (número de semanas anuais) = € 9.100.00O resultado acima é o mesmo valor do Salário anual mais o 13º mês. Surpresa, surpresa ? Onde está portanto o 13º Mês? A explicação é simples, embora os nossos conhecidos líderes nunca se tenham dado conta desse facto simples.A resposta é que o patrão lhe rouba uma parte do salário durante todo o ano, pela simples razão de que há meses com 30 dias,outros com 31 e também meses com quatro ou cinco semanas (ainda assim, apesar de cinco semanas o patrão só paga quatro semanas) o salário é o mesmo tenha o mês 30 ou 31 dias, quatro ou cinco semanas.No final do ano o generoso patrão presenteia o trabalhador com um 13º mês, cujo dinheiro saiu do próprio bolso do trabalhador.Se o governo retirar o 13º mês aos trabalhadores da função pública, o roubo é duplo.Daí que, como palavra final para os trabalhadores inteligentes. Não existe nenhum 13º mês. O patrão apenas devolve o que sorrateiramente lhe surrupiou do salário anual.Conclusão: Os Trabalhadores recebem o que já trabalharam e não um adicional."

By... Alguem inteligente!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Cumulo da obesidade...

Ver o peso pesado a comer salame! GOD

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Não é que perceba muito de moda mas..

mas ao visitar o site

http://www.zara.com


Acho que tenho ir ao guarda roupa da avó!

domingo, 11 de setembro de 2011

10 anos depois






Este local é um lugar de silêncio. Não apenas de siliêncio em memória das vitimas do 11 de Semtembro, mas um silêncio em relação às causas. Na simplicidade do memorial, esconde-se a história e cria-se uma memória. Esconde-se mais uma derrota dos EUA e homenageiam-se as vitimas.
Os motivos económicos e politicos do acontecimento trágico não "falam" no memorial, porque afinal, o importante para ser recordado da tragédia é que qualquer americano (ou estrangeiro) podiam lá estar!
Os monumentos, são uma forma de arte que podemos considerar como documentos, memórias que permanecem ao longo do tempos e à vista de todos, até mesmos dos mais distraídos.
Assim, um dos problemas da arte e ou/arquitectura prende-se com a dificuldade de adequar um código expressivo da memória relativa ao acontecimento a recordar. .
Trata-se de um memorial que à semelhança de outros recorda uma derrota, temos como exemplo o Vietnam Veterans Memorial de Washington, onde, neste caso verifica-se claramente como a conflitualidade entre as diferentes memórias colectivas relacionadas com o acontecimento da guerra do Vietname já que foi uma guerra controversa, moralmente discutível e não vitoriosa.

Outro exemplo é o museu Ellis Island, ilha pela qual milhares de emigrantes passaram para ver realizado o sonho americano. Submetidos a grande sofrimento, violência e humilhação, estes emigrantes vêm hoje no museu retradas as suas histórias, mas onde se oculta o seu sofrimento e se eleva-se o seu esforço e a vitória alcançada no final do percurso.
Todos os acontecimentos que causam algum embaraço ao país são subtilmente ocultados, para que ninguém possa falar sobre eles.
A grande diferença entre a guerra do Vietham, a busca do sonho americano e o 11 de Setembro não reside substâncialmente no número de vitimas, mas sim no facto de que no caso do 11 de Setembro qualquer pessoa podia lá estar!
Para além das razões, geopolíticas, económicas e religiosas, a questão que me suscita mais dúvidas é: Quantos memoriais precisa ainda o EUA de construir em nome da hegemonia?





sábado, 3 de setembro de 2011

Porque as férias terminam





Estes dias são de pensamentos profundos, porque o terminar das férias parece sempre significar uma ou duas coisas. Por um lado, representam para muitos o regresso à rotina, o sentimento de que daqui a uma semana sentir-se-ão novamente esgotados a precisar de férias! Frequentemente, as férias representam uma pequena interrupção dos problemas, nos quais tentamos não pensar por uns dias para recuperar energia, mas o que é certo é que nunca ouvi ninguém gritar de alegria que as férias iam terminar. Por outro lado, encaramos por vezes o final da pequena pausa como o recomeço de um novo ciclo, colocando expectativas quanto aos acontecimentos, fazendo planos e delineando objectivos. Estes dois sentimentos podem ocorrer simultâneamente... o que por um lado..complica as coisas, já que não nos conseguimos situar nem entre os derrotistas nem entre os entusiastas. Mas acredito que o complicado deve ser para quem não teve férias, para quem não teve subsidio ou até mesmo para quem nunca viu o mar....

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Why..

all good things come to an end?

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A importância cultural do consumismo...

"Um pescador volta para casa em seu pequeno barco. Encontra um bem sucedido executivo estrangeiro de férias em seu país. O executivo pergunta por que ele voltou tão cedo. Este responde que poderia ficar mais tempo no mar, mas já pescou o suficiente para cuidar da família. O executivo indaga: “E o que faz com todo tempo que você tem?” O pescador diz: “Brinco com meus filhos. Todos tiram uma sesta quando o dia fica quente. À noite jantamos juntos. Depois me reúno com meus amigos e tocamos músicas”. O executivo o interrompe: “Olhe, tenho pós-doutorado em Gestão e estudo esses assuntos. Quero ajudá-lo. Assim recomendo que você fique pescando mais tempo todo dia. Você ganha mais e logo poderá comprar um barco e uma rede maiores. Com mais peixes poderá comprar um barco maior ainda.” O pescador pergunta: “Para que?”. Diz o executivo “Ora! Depois de vender peixes para um intermediário, poderá negociá-los diretamente com a fábrica e até mesmo abrir sua fábrica. Poderá sair de sua aldeia, mudar-se para a capital ou Nova York e dirigir tudo de lá. Poderá vender as ações de sua empresa e ganhar milhões!” O pescador pergunta: “Quanto tempo levaria isso tudo?” O executivo diz: “Uns 15 ou 25 anos”. E o pescador: “E daí?” O executivo responde: “Daí que você poderá aposentar-se. Deixar a agitação e o barulho da cidade grande e mudar-se para uma aldeia remota e tranqüila como esta.” O pescador insiste: “E daí?” O executivo entusiasmado fala: “Aí você poderá ter tempo para um pouco de pesca, brinca com seus filhos, tira uma sesta quando faz calor, janta com a família e se reúne com os amigos para ouvir música!”.

Emerson José Sena da Silveira (FACSUM/FJF – FAC. MACHADO SOBRINHO).

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Quando ouço dizer:

Qualquer dia tem que se pagar para ir à praia, pergunto-me: e uma grande parte das pessoas não paga já? Sim, porque isto de ir a praias pequenas tem o que se lhe diga. Tendo em conta que o nível da água do mar está a subir e que metade ou a maior parte das praias estão ocupada por concessões de guardas sóis, gaivotas, bananas e motas de àgua, chego à conclusão que afinal: A praia já se paga! E quando em praias pequenas não queremos pagar só dá direito a bilhete sentado, porque corremos o risco de que mesmo que nos consigamos deitar de 5 em 5 minutos passará um argelino, ou marroquino carregado de oculos da ray-ban a passar com os pézinhos na nossa boca...ainda bem que encontrei a Praia Grande!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

00:14

..do dia 14, 3 kg e 50 cm, perfeita! Vossa, nossa, minha..benvinda Leonor!

sábado, 13 de agosto de 2011

Rosita Florita..

... é o nome artisitico da mais bela flor do nosso jardim! Eu sei que já só faltam um bocadinho, mas como quem espera desespera..a tia está aqui com o coração apertadinho e um enorme desejo de te conhecer! Força super mamã é agora!!! Mesmo agora...

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Como ando a arranjar coragem..

Para cortar o cabelo assim!





Mudei o background para me habituar às mudanças :P






PS: E tendo em conta que tenho o pescoço da Aline!

domingo, 7 de agosto de 2011

Se..

.. os politicos mudam de partido, se os casais trocam de parceiros, se as pessoas mudam de religião, não percebo porquê tanta gente se escandaliza quando digo que mudei de clube de futebol!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Queremos o Filipe de volta no peso pesado???

Há muito tempo que sei que há gostos para tudo e que as identidades colectivas podem hoje através da internet aderir a qualquer partilha de interesses, dos mais macabros até!
Hoje na internet as pessoas identificam-se e identizam-se com as mais diversas coisas. Juntam-se em comunidades, mudam quandos lhe apetece e tornam-se os nómadas da vida moderna! Uns apaixonam-se por palavras, outros são amigos do Anders Breivik, outros expõem-se, outros assumem pseudónios, uns apaixonam-se, outros odeiam-se, outros mantêm-se no anonimato e até mesmo, criam uma imagem que na vida real não seria possível!
Até aqui até consigo achar tudo normal...mas daí a criarem um grupo: Queremos o Filipe no Peso Pesado, eu pergunto-me: mas o que é que isso interessa!
Uma demostração de solidariedade? De amizade?
É que se forem amigos dele o melhor mesmo é criarem o grupo: Filipe não vás comer cabeças de borrego ao Padrão nem bebas garrafas de whisky de pilão!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Control + Alt + Del

Se eu pudesse apagar os pensamentos talvez as insónias desaparecessem...

domingo, 24 de julho de 2011

Um género de sindrome de Peter Pan..

A verdade é que quando criei o Neverland não podia imiginar o quão dificil é ser adulto. E não descurando de todos os trabalhos e responsabilidades que fazem parte da vida adulta, a pior coisa de ser crescido são as dúvidas que nos assaltam... que se tornam pesadas, que trazem um vazio, um desconforto, uma esquizófrenia que se consubstancia entre o que somos e por onde vamos e o que gostariamos de ser e por onde gostariamos de ir.
Mesmo sabendo que a dúvida radical faz parte da modernidade e está inerente a um processo de transformações profundas, que nunca foram tão intensas e tão extensivas, o facto de hoje sermos livres de escolher e haver um incentivo que nos diz que tudo é possível...ainda que contribua para alimentar os nossos sonhos, aumenta exponêncialmente as nossas dúvidas.
Não é que tenha sindrome de Peter Pan, mas realmente tenho saudades de escolher se o gelado é de morango ou bauninha, se me apetece nestum ou cerelac..

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Véspera de feriado...

...para alguns, já perdi a conta se é o 4º ou 5º feriado que passo a trabalhar! E posso agradecer ao nosso calendário, já que se não tivesse os feriados para trabalhar possivelmente já estava mesmo esquizofrénica. Mas na verdade, nem consigo ter inveja de quem vai passar o dia na praia ou no centro comercial a gastar o subsidio de férias. Tenho inveja sim, daqueles que vão dormir o dia todo debaixo do ar condicionado e que não vão fazer absolutamente nada! Era mesmo isso que me apetecia..absolutamente nada!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Que nervos!



Começo a não achar grande piada à falta de inspiração! Não sei se é dos dias que começam solarengos e escurecem à medida que as horas passam ou se é da minha inteligência que parece diminuir quanto mais leio...sei apenas que estou como os dias e que a ansiedade aumenta cada vez que mais um dia termina...com a cabeça cheia de tudo e o papel vazio, com uma dor tipo dormente, entre o querer e não querer, entre o ir e ficar, entre o real e o virtual, entre o lutar e o desistir... À espera dum click!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

22 semanas...

De ti! Que apesar de estares longe sei que estás bem protegida! A tua mãe diz que és parecida com o pai, que herdaste o narizinho arrebitado mas perfeitinho. O teu pai não se decide com o teu nome mas nós por cá chamamos-te Amor, Alegria, Felicidade...Ainda não conheces este mundo mas uma coisa é certa: ele está à tua espera e ficará mais belo de certeza absoluta! Porque já enches os nosso corações e a tua vinda mudará um pouco de todos nós para melhor cada vez mais sinto a ansiedade de te conhecer...
Bejinhos da tua Tia!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Meu belo subsídio!

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas...' Guerra Junqueiro, in "Pátria", escrito em 1896 Diário da República nº 28 - I série- datado de 10 de Fevereiro de 2010 - RESOLUÇÃO da Assembleia da República nº 11/2010. Poderão aceder através do site http://WWW.dre.pt Algumas rubricas do orçamento da Assembleia da Republica 1 - Vencimento de Deputados ...................12 milhões 349 mil Euros 2 - Ajudas de Custo de Deputados...............2 milhões 724 mil Euros 3 - Transportes de Deputados ..............3 milhões 869 mil Euros 4 - Deslocações e Estadas .....................2 milhões 363 mil Euros 5 - Assistência Técnica (??) .......................2 milhões 948 mil Euros 6 - Outros Trabalhos Especializados (??) ..................3 milhões 593 mil Euros 7 - RESTAURANTE,REFEITÓRIO,CAFETARIA.................961 mil Euros 8 - Subvenções aos Grupos Parlamentares.............970 mil Euros 9 - Equipamento de Informática ............................2 milhões 110 mil Euros 10- Outros Investimentos (??) .............................2 milhões 420 mil Euros 11- Edificios ..................................2 milhões 686 mil Euros 12- Transfer's (??) Diversos (??).................13 milhões 506 mil Euros 13- SUBVENÇÃO aos PARTIDOS na A. R. ................16 milhões 977 mil Euros 14- SUBVENÇÕES CAMPANHAS ELEITORAIS ................73 milhões 798 mil Euros NO TOTAL a DESPESA ORÇAMENTADA para o ANO de 2010, é : 191 405 356,61 (191 Milhões 405 mil 356 Euros e 61 cêntimos) - Ver Folha 372 do acima identificado Diário da República nº 28 - 1ª Série -, de 10 de Fevereiro de 2010. O porquê de Portugal estar na falência! Como se chama a isto em Português? PORQUE ESTAMOS NA FALÊNCIA?????? 420.000,00 TAP administrador Fernando Pinto 371.000,00 ¤ CGD administrador Faria de Oliveira 365.000,00 ¤ PT administrador Henrique Granadeiro 250.040,00 ¤ RTP administrador Guilherme Costa 249.448,00 ¤ Banco Portugal administrador Vítor Constâncio 247.938,00 ¤ ISP administrador Fernando Nogueira 245.552,00 ¤ CMVM Presidente Carlos Tavares 233.857,00 ¤ ERSE administrador Vítor Santos 224.000,00 ¤ ANA COM administrador Amado da Silva 200.200,00 ¤ CTT Presidente Mata da Costa 134.197,00 ¤ Parpublica administrador José Plácido Reis 133.000,00 ¤ ANA administrador Guilhermino Rodrigues 126.686,00 ¤ ADP administrador Pedro Serra 96.507,00 ¤ Metro Porto administrador António Oliveira Fonseca 89.299,00 ¤ LUSA administrador Afonso Camões 69.110,00 ¤ CP administrador Cardoso dos Reis 66.536,00 ¤ REFER administrador Luís Pardal: Refer 66.536,00 ¤ Metro Lisboa administrador Joaquim Reis 58.865,00 ¤ CARRIS administrador José Manuel Rodrigues 58.859,00 ¤ STCP administrador Fernanda Meneses 3.706.630,00 ¤ 51.892.820,00 ¤ Valor do ordenado anual (12 meses + subs Natal + subs férias) 926.657,50 - Média Prémios 52.819.477,50 ¤ 900,00 Média de um funcionário público 58.688,31 - nº de funcionários públicos que dá para pagar com o mesmo dinheiro... E DEPOIS AINDA QUEREM SABER SE A MALTA ESTÁ DISPOSTA A ABDICAR DO SUBSÍDIO DE FÉRIAS E/OU NATAL PARA AJUDAR O PAÍS...

sábado, 16 de abril de 2011

Da cidade...

A globalização, as interdependências de vária ordem, a competitividade e a mudança continuada, moldam constantemente as sociedades, fazendo identificar-se por dois traços característicos fundamentais, a flexibilidade e a sua estrutura difusa. Um desafio que a globalização veio gerar prende-se com a comunicação intercultural e com o modo como os seus fluxos e sentidos são geridos e se relacionam. As cidades, projectam as suas imagens e as suas economias para o exterior difundindo características reais e simbólicas, e é esta difusão que permite o seu reconhecimento global. Um desafio que as cidades enfrentam prende-se com a sua capacidade de reterritorialização, na medida em que, a globalização trouxe consigo um processo de desterritorialização dos fluxos económicos, culturais e tecnológicos. Por isso, é através da fixação de funções sócio económicas, da promoção de uma identidade coerente, da diversidade de equipamentos, da natureza e do património, que as cidades têm capacidade para captar e suportar fluxos e conseguirem competir no contexto mundial e atrair os “outros” a “olhar” para si, uma vez que,“(…) a forma como as cidades reconstroem as suas imagens e os seus patrimónios e accionam umas e outros como recursos próprios configuram elementos decisivos de afirmação na economia e na comunicação globalizada” (Silva e Fortuna,2002:). Hoje é crucial a capacidade que cada cidade revela em atrair pessoas, bens e recursos, em trânsito transnacional e é neste sentido que as cidades vivem uma crescente necessidade de regeneração, reproduzindo, recriando a suas imagens e constituindo assim processos de transformação e identificação que as permitem (re)colocar-se no palco mundial!

sábado, 2 de abril de 2011

Uma coisa que ainda não lhes disse

São as inevitáveis horas e horas de isolamento que a investigação exige! Mas de facto é algo que podemos dizer mas que cada um só aprende com as experiências nunca acabadas. Até porque as dificuldades sentidas podem ser diferentes, assim como os diferentes níveis de empenho ou a maneira de lidar com o problema. Tornarmo-nos "ratos de biblioteca" não é tarefa fácil, é priscindir de tardes de sol, passeios na praia, de horas de sono, de voltas de moto 4, séries televisivas, novelas da tvi, de passar a ferro ( a única coisa mais ou menos), etc...

E se consideramos o termo "rato de biblioteca" no seu sentido mais amplo podemos associar-lhe ainda a tarefa de rato de campo ou antropólogo fuçangueiro!

É dormir a pensar em perguntas de partida, hipoteses, problemáticas, modelos de análise,...e ver que os proximos anos da nossa vida vai ser assim :S

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Este blog tem...


Quatro anos e uma semana, uma tonelada de parvoice, muito cor de rosa, poucos visitantes, zero comentadores, uma série de coisas sérias..momentos tristes, alegres e sobretudo meus... E esta razão basta para que este lugar (ou não-lugar) continue a existir, sendo sempre que preciso, um escape à velocidade alucinante do quotidiano, um amigo e companheiro...

domingo, 27 de março de 2011

“Carta aberta aos docentes, discentes e demais funcionários da Universidade de Évora.

Com imenso pesar torno publica esta carta - manifesto, devido ao ocorrido neste último dia 03/03/2011, quando alunos portugueses e estrangeiros da Universidade de Évora se divertiam em um conhecido estabelecimento comercial da cidade e alguns estudantes, dentro dos quais eu, fomos brutalmente agredidos dentro deste mesmo. Por volta das 03:00 horas da manhã, conforme legislação da cidade de Évora, quando já se encerrava o funcionamento dos bares e restaurantes, ao sair deste estabelecimento fomos surpreendidos quando, sem motivo algum, a não ser o motivo sócio-político-econômico que é ponto fundamental nessa discussão, mas convêm debatermos isso posteriormente, fomos espancados por alguns marginais, marginalizados que estavam ali presentes. Ao iniciarem o ato de barbárie, para qual já estavam intencionados, pois já naquela mesma noite haviam agredido um jovem português que também se encontrava na casa, fomos então brutalmente, covardemente golpeados com murros e por uma arma de ferro que estava em posse de um dos agressores, o qual juntamente com mais dois outros comparsas nos agrediam gratuitamente, como se aquilo para eles fosse uma grande diversão. Os agressores nos acertavam os golpes apenas na cabeça, mesmo quando já sangrávamos insistiam no ato, uma verdadeira tentativa de homicídio. Enquanto acorria tamanha violência, em nenhum momento, nenhum instante sequer houve alguma tentativa de intervir, nem por seguranças do estabelecimento, - os quais segundo testemunhas e como eu pude ver não estavam presentes, a casa funcionava sem nenhuma segurança, um grande absurdo, uma casa noturna trabalhar sem seguir as determinações de funcionamento das autoridades competentes - também não houve nenhuma tentativa de intervenção das pessoas ali presentes, pois estas, ao menos uma grande parte, já conheciam o agressor e sentiram-se intimidadas, já que o mesmo, além da fama, carregava consigo uma arma, uma pistola automática, que chegou a ser usada para nos ameaçar. Quando conseguimos sair, fugir da casa noturna, nos encaminhamos para o hospital municipal, pois estávamos cobertos de sangue que jorravam de nossas cabeças e com inúmeros outros hematomas. Já próximo do hospital, os mesmos agressores nos abordou e novamente nos agrediu. Fomos vítima dessa terrível violência que se manifesta em todo o mundo, se manifesta, pois ela é fruto, mesmo que seja podre, mas fruto deste sistema que já há anos vivemos. Sistema que segrega e marginaliza, retirando de parte da sociedade seu reconhecimento, o que gera desconforto e falta de visibilidade, consequentemente traduzidos em violência e vandalismo. Pelo medo, alteramos nosso comportamento diante das situações que nos remetem perigo, pois quando deveríamos proteger essas pessoas, dar-lhes a educação que é necessária, ao contrário nos prevenimos, como prevenimo-nos de uma doença, nos protegemos dessas pessoas e acabamos por as isolar mais ainda e as manter marginalizadas. Como costume entre jovens, estudantes, trabalhadores, de todos nós, esperamos poder nos divertir e para isso, quando nas ruas, contamos com a devida segurança que o Estado supostamente deveria nos oferecer e quando dentro de estabelecimentos privados, esperamos que os responsáveis pelo estabelecimento e os respectivos responsáveis pela fiscalização, façam cumprir as normas e as regulamentações que são previstas para o devido funcionamento destes locais. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 1,6 milhões de pessoas morrem por ano, aproximadamente uma pessoa morre a cada minuto no mundo devido à violência e para cada homicídio quarenta outras pessoas ficam gravemente feridas, o que é o nosso caso. Entretanto não queremos simplesmente tornamo-nos estatística, devemos nos movimentar é preciso uma mobilização de toda comunidade eborense a fim de evitar essa violência e tamanha impunidade, é preciso que o programa pedagógico pense estas questões e através da educação e da justiça tenhamos uma sociedade mais segura, mais justa e com menos desigualdades. A negligência, a omissão e a impunidade são garantias para o funcionamento e sustentam esse mundo de crimes. De acordo com o Direito, não devemos tratar todos de maneira igual, é preciso que tratemos os diferentes de formas diferentes, só assim poderemos atingir algo parecido com a liberdade e enfim viver inteiramente sem medo, o qual é implantando e vendido pelo sistema que vivemos.” A Associação Académica da Universidade de Évora vem por este meio, em primeiro lugar, demonstrar solidariedade para com os nossos colegas que nesta noite sofreram uma humilhação tremenda, ao serem vítimas de uma violência inexplicável, não característica da cidade de Évora, mas que precisa de ser frisada e repudiada sempre que ocorrer. Em segundo lugar, aconselhar todos os estudantes da nossa academia, de que a violência não é resposta seja para que situação for, e como tal, nunca deverá ser um recurso a utilizar, mas sim um comportamento a esquecer. A AAUE logo após o ocorrido, disponibilizou aos estudantes agredidos, todo o apoio jurídico destacando o nosso advogado de forma a garantir, que judicialmente, este caso não ficaria perdido. Pedimos ainda às autoridade competentes que tomem providencias para que situações como estas não se repitam e que garantam a segurança da cidade em que estudamos. Saudações Académicas AAUE Recebido por e-mail

domingo, 13 de março de 2011

Hoje que eu estava disposta...

....Tudo parecia correr bem, cabos do pc ligados à tv, sapateira, camarão, vinho verde, 4 moçoilos para gritar bem alto...eis que porém, não cheguei a perceber o porquê, mas parece que por causa de um tal de Miranda só vimos 30 minutos e resolveram mudar de canal..

quinta-feira, 10 de março de 2011

Coisas do futebol...

Confesso que sempre gostei mais de jogar futebol do que de assistir, mas hoje encontro verdadeiras razões para me tornar fã incondicionável dum clube! O motivo chama-se 90 minutos de exorção! O que se define como 1 hora e meia em que podemos gritar, pular, bater palmas, derrubar coisas e chamar os nomes mais f****** a jogadores, árbitros, treinadores e claque opostas!
Visto nesta perspectiva o espectáculo do futebol parece mesmo ser uma diversão....vou exprimentar!

sexta-feira, 4 de março de 2011

A coisa mais estranha do Carnaval...

...São os homens que insistem em vestir-se de mulheres!

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Risoto italiano....


Fique 9 meses sem beber..

Ao fim dos 9 meses entre na 1º tasca que encontrar

Beba 2 minis.

Junte-lhe 1 grelhada mista e 4 ou 5 copos de vinho tinto caseiro

Termine com 2 caipiroskas feitas com vodka duvidosa

Ao fim de uma hora..o risoto está pronto a ser servido!

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Confesso..


Que gosto de propabilidades improváveis. Aquelas que apesar de sonharmos com elas todas as noites na manhã seguinte sabemos que possivelmente nunca vão (ou poderão) acontecer...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Querido blog..

Não me leves a mal por estes últimos tempos de abandono, mas de facto há alturas em que me limito a sentir e viver .... Mas porque há coisas que, por vezes, se não escrevermos não deixamos de sentir, hoje apeteceu-me vir ter comigo..sim aqui onde ninguém nos ouve...descarregar alguns pensamentos para que me possa sentir mais leve.
Pois hoje, interrogo-me onde foi parar a filosofia de adolescente em que os amigos são a melhor coisa do mundo!
Com o passar do tempo descobrimos que afinal o mundo é cruel e que no fundo as relações de amizade pouco passam de relações de interesse, que em certo momento ou circustância da vida faziam sentido. Porque numa vida há muitas vidas, porque o tempo e a distância muitas vezes nos separam há relações que se perdem, quando deixamos de telefonar, quando telefonamos e não temos resposta, quando descobrimos que não fazemos parte do Top 10 dos que estão no nosso Top 10 ou simplesmente quando deixamos de ter interesse...